No final do século XIX, a Europa Ocidental torna-se “teatro de atentados contra as pessoas e contra os bens. Sem poupar os países do Norte... esta agitação afeta mais a França, a Bélgica e os Estados do Sul... Na Itália e na Espanha, provoca ou sustenta revoltas camponesas. Numerosos e espetaculares atentados são cometidos contra soberanos e chefes de governo”. R. Schnerb, O Século XIX, 1969.
O texto trata das ações empreendidas, em geral, por
a) anarquistas.
b) fascistas.
c) comunistas.
d) militaristas.
e) fundamentalistas.
a) anarquistas.
b) fascistas.
c) comunistas.
d) militaristas.
e) fundamentalistas.
No decorrer do século XIX e início do século XX, muitos
anarquistas consideravam que atentados contra representantes da autoridade contribuiriam para desestabilizar o Estado, desorganizar a repressão e abrir espaço para insurreição das massas. Daí as numerosas
ações contra a vida de dirigentes dos países ocidentais.
Entre as personalidades assassinadas por militantes
anarquistas, podemos citar o czar Alexandre II, o rei
Humberto I da Itália, o rei D. Carlos I de Portugal, o presidente francês Carnot, o presidente norte-americano
McKinley e a imperatriz Elisabeth da Áustria.
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