A partir dos anos de 1970, o processo de ocupação da região Norte marcou-se por forte intervenção do Estado. Entre as medidas tomadas para controlar essa ocupação pode-se citar
a) a instalação de projetos mineradores beneficiados
pela construção de usina hidrelétrica e ferrovia.
b) a criação de reservas extrativistas, como forma de desenvolver atividades de exploração mineral sem provocar danos à natureza amazônica.
c) a implantação de rede de hidrovias interligada à rede rodo-ferroviária, o que possibilitou a redistribuição da população, antes concentrada na faixa litorânea.
d) a rígida política ambientalista, que dificultou a instalação de projetos agropecuários ou minerais que ameaçassem o meio ambiente.
e) a privatização da exploração de minérios, que teve como objetivo dar início à exportação de matérias primas minerais e garantir o desenvolvimento sustentado da região.
b) a criação de reservas extrativistas, como forma de desenvolver atividades de exploração mineral sem provocar danos à natureza amazônica.
c) a implantação de rede de hidrovias interligada à rede rodo-ferroviária, o que possibilitou a redistribuição da população, antes concentrada na faixa litorânea.
d) a rígida política ambientalista, que dificultou a instalação de projetos agropecuários ou minerais que ameaçassem o meio ambiente.
e) a privatização da exploração de minérios, que teve como objetivo dar início à exportação de matérias primas minerais e garantir o desenvolvimento sustentado da região.
O período é caracterizado pelos governos militares que
adotaram o modelo de desenvolvimento dependente,
preocupados com a integração nacional. Nessa década,
assistiu-se à implantação de grandes projetos minerais,
como o Carajás (ferro, manganês e outros); o Jari (caulim); e o Trombetas (bauxita). Tais projetos exigiram a
construção de uma infra-estrutura local, como a hidroelétrica do Tucuruí, as estradas de ferro Carajás e do
Amapá.
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