As máquinas térmicas operam em ciclos, entre duas fontes de calor e realizam
trabalho. Com relação a essas máquinas, podemos afirmar que
[A] para haver rendimento, o trabalho realizado por elas deve ser maior do que a quantidade
de calor cedida à fonte fria.
[B] todas têm o mesmo rendimento máximo, se operarem de acordo com o ciclo de Carnot.
[C] mesmo com o rendimento máximo, o calor que elas recebem da fonte quente não pode
ser totalmente convertido em trabalho.
[D] o seu rendimento é o máximo possível quando o calor recebido da fonte quente for
máximo.
[E] o seu rendimento é o máximo possível quando as temperaturas da fonte quente e da
fonte fria são iguais.
Máquinas térmicas são capazes de converter parcialmente o calor proveniente de uma fonte térmica em energia mecânica – cinética ou potencial. Nenhuma máquina térmica é perfeita, ou seja, mesmo a melhor máquina térmica já inventada jamais poderia ter um rendimento igual a 100%.
“Não é possível que qualquer sistema, a certa temperatura, absorva calor de uma fonte e transforme-o integralmente em trabalho mecânico, sem que ocorram modificações nesse sistema ou em suas vizinhanças.” (2ª lei da Termodinâmica)
A forma como a segunda lei encontra-se escrita acima é conhecida como o enunciado de Kelvin. Segundo tal enunciado, em um ciclo completo, é impossível que uma máquina térmica converta integralmente calor em trabalho mecânico. Tal impossibilidade decorre do fato de que a máquina precisa “perder” parte da energia que absorve para retornar ao estado termodinâmico inicial de seu ciclo de funcionamento.
(https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/maquinas-termicas.htm)
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